Terminada a refeição, apesar do frio que se fazia sentir, Vasco propôs um pequeno passeio ao quarteirão. Caminharam de novo lado a lado na pequena rua que circundava o hotel, Vasco salientava a escuridão da noite, contrastando com os pequenos farrapos de neve. Mariana escutava-o, mantendo as mãos enluvadas nas algibeiras do sobretudo, e, de vez em quando olhava o céu e de seguida para o rosto de Vasco, onde brilhavam dentes muito brancos e dançava aquele sorriso… o sorriso de Vasco.
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