Vasco ficou imóvel, vendo Mariana desaparecer da sua vista, mas não dos seus sentidos. Saboreou, com um sorriso, as últimas horas na sua companhia, recordando pequenos detalhes, como a gradual descontracção, a intensidade com que ouvia as suas palavras. Mariana não era uma conquista. Naquele exacto instante, Vasco aceitou, como uma facto, que iriam ser cruciais um para o outro. Vasco desconhecia quando e como, mas, sem margem de dúvidas, decidiu que iria pertencer ao mundo de Mariana.
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